Você já ouviu falar sobre os imensos benefícios do autoconhecimento e, portanto, às vezes até percebe como as pessoas que investem em autoconhecimento vivem melhor. Contudo, você pode pensar: “Que vantagem Maria leva em viver um processo infinitamente doloroso?”
O autoconhecimento lhe convidará a se apropriar da sua história e de quem você é. Pois, ao se apropriar da sua realidade, você encontrará dor. Mas o que é dor? A dor indica uma lesão, um machucado. Portanto, ao encontrar dor na jornada de autoconhecimento, significa que você está tomando conhecimento de até onde você pode ir.
O que dói não é se conhecer, mas se apropriar do que você sente, da realidade das suas relações, da realidade da sua história. É desafiador sentir-se inseguro, sentir-se vulnerável, admitir falhas, admitir fraquezas. Em suma, é comum ter medo da mudança. A zona de conforto (que pouco confortável é) é conhecida e, por isso, transmite segurança.
A boa notícia é que o processo de autoconhecimento acontece por etapas, por oitavas, por camadas, portanto, cada camada revelada e enfrentada é um passo em direção a uma vida mais plena e consciente.
A realidade das coisas pode sim doer, entretanto, você estará ao seu lado para construir uma nova realidade a partir de ferramentas reais que possibilitarão escolhas que construirão um novo futuro – dentro e fora de você.
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